Paladino é um guerreiro sagrado que costuma seguir um código de honra, na maioria das vezes costumam seguir o caminho da justiça. Prestam culto a tipo de deus para conseguirem proteção e recuperação instatânea dos ferimentos.
E neste livro a estória do Paladino Sagrarius é contada. Que no seu passado foi um exímio general do reino de Zophar. Devido sua grandes habilidades conseguiu crescer de forma rápida por ser um guerriro acima da média. Capacidade notável em campo de batalha. O seu reino passa por uma guerra que dura mais de 60 anos contra os inimigos denominados "Os Sombrios".
Após ser ferido fortemente numa batalha, O general Sagrarius recebe um dislumbre da deusa Mainná que mostra que tudo que ele achava ser o certo, não era totalmente a verdade. Ele começa perceber o outro lado da história sobre essa guerra que ele desconhecia. A partir daí então, com todas as sua convicções abaladas. Sagrarius abandona seu alto posto no exercito de Zophar e aceita o seu chamado para se tornar um paladino.
O livro é dinâmico por causa do seu foco que se comcentra sempre no personagem principal. Desta forma a leitura ocorre mais fluída. É calro que no decorrrer da leitura aparecem outros persoanegens, que são bem feitos em seus desenvolvimentos. Entre eles o ferrero Krisb, que aparenta (pra mim) mais do que é. O espadachim Yumura que tem perfil mais oriental e maneira serena de lutar e o meu preferido desse livro o anão clérigo Kirion, um desbocado de primeira, que não mede palavras pra dizer o que pensa.
Quero frisar o capítulo de "Torneio de Espadáurea" onde começa ser formada a trinca dos personagens dessa aventura. SAGRARIUS, YUMURA e KIRION, que me remeteu ao trio de outro livro que eu gosto, ARAGORN, LEGOLAS e GIMLI do Senhor dos Anéis. Esses três personagens do livro O DESPERTAR do PALADINO são a base dessa aventura fantástica. Ao ler, você se importa com eles e com a jornada que eles buscam nesse livro. O que me incomodou um pouco foi os códigos de conduta do Paladino Sagrarius. Por estar disposto a fazer o que é certo, ele acaba sendo um personagem que se cobra muito. Mas lembrando do passado errante do ex-general de Zophar é justicável por causa da sua redenção. Um cara que está a todo custo querendo consertar os seus erros.
No livro O DESPERTAR do PALADINO do autor Sario Ferreira você encontra todas as referências que você pode imaginar numa ficção fantástica. Está tudo lá. O herói, as batalhas e as motivações para seguir está jornada. O caminho é bem conhecido com certeza, mas no decorrer da leitura você se vê bem colocado nesse mundo nas convicções e dúvidas do personagem principal Sagrarius, que através da morte de seu pai e da perda de sua amada, se isola numa jornada de redenção.
É no olho do velho que vi que viver é morrer. Ter pressa pra quê?
Aproveitar a vida nos faz desperceber o giro atroz da seta, que pára (pra nós), no bater do último sino.
Por isso, sou mais chegado ao Spencer que ao Horácio. Esse frenesi de querer matar o tempo... Aproveitar a vida é fazê-la mais curta. No tédio jaz a chave de uma vida rendida, apesar de também morrida.
A escolha do ser humano: Gozar, saciar as vãs e vis vontades da vida e encurtá-la ou alimentar-se da monotonia pra sentir cada passo dado, sem curti-la (ou seja, alonga-la).
Em ambas as escolhas, a certa verdade: Viver é morrer (Thanks James), A sina de todos nós, cadáveres adiados (Grato Fernando). Todo dia, por mais que você vive, você está morrendo.
Então, se não teme, (en)curta a vida... Mas lembre-se: Matar o tempo é matar a nós mesmos e, no fim, o Carpe Diem não passa de um insano suicídio...
Marco as dores Programadas permanente(mente) Num local sem opções.
Post(e)s sem luz Agem destitulados Na pública individualidade De dedos incoerentes, À salvo da culpa (e até pela [por ela]), Manipulados, não pela mão, Mas pelo Mestre Invisualizável: que vive no fechado, isolado e responsável.
Conheça estes primos: O Escreve e o Escravo... Homem - Tempo - Mundo - Leem.
No fim, figuram-se ações, Às luzes ausentes Dos mesmos Post(e)s Ativos, Atores, Altivos, Autores, Tão vivos, tão flores, Tão servos, tão dores.
Ali, milimétrica, moderou-nos a distância. Eu queria e ela também, mas um par de extremidades afastava pescoços; a ponte em régua que nos media a resistência acalentava a vileza frustrada que nos conectava, que nos separava.
A régua da mágoa, a Regra sobr'água de lágrimas que não caíram, que não cairão, mas que cairiam se fossem as medidas distintas, em outro universo matemático de probabilidades em verso.
Irônico é que a régua que me regra, aqui, entre devaneios caotizados, segue a minha régua sem regras. E cá estou eu, entre ti e seus números: eis minha vingança, inofensiva e incalculada.
O mal mal percebeu um dia que não era mau até bem saber que seu amigo bem bem estava equivocado que só era bom: mal discutiu mal o assunto mau com o bem, e, por conta de um conflito mal resolvido, ficaram bem maus os dois.
O mal bem acreditava que não era mau, mas o bem mal cria na acusação de que não era bom.
O bem pensou: como posso ser mau assim sendo tão bom? Mau é o mal por me achar mau.
O mal pensou: como o bem pode ser só bom se não aceita que é mau? Bom sou eu que me sei mau, sem ser mau em contradizer o bem mau.
Não mais se falaram: O bem mau com a dúvida, O mal bom com a certeza.
A fórmula equilibrada de humor e ação que marca os filmes de baseados em histórias em quadrinhos tem dado muito certo na Marvel. E com HOMEM-FORMIGA que não é conhecido do grande público, foi outro grande acerto. Super-herói mal explorado nas HQ's é mais uma vez a Marvel provando que não existe super-herói desconhecido quando seu time criativo está no caso.
E como origem, é uma boa história; a melhor parte de Homem-Formiga. Dos dramas pessoais dos personagens principais, passando pelo treinamento de Scott, tudo é bem desenvolvido. Os efeitos especiais são bem convincentes no filme. Em especial a cena inicial, onde vemos um Michael Douglas 20 anos mais jovem. O segundo melhor rejuvenescimento por computador que já vi até hoje. E também da miniaturização constante a que se submete o herói os
efeitos são bons, fluidos; mas não são espetaculares. Por exemplo, as
formigas não estão perfeitas em termos de textura.
HOMEM-FORMIGA chegou para preencher o espaço entre “Era de Ultron” e “Guerra Civil”, apresentando um novo personagem sem interferir nos acontecimentos dos outros filmes. A aventura, porém, vem bem amarrada ao restante do universo heroico, trazendo citações, referências e até uma participação especial, além da tradicional cena pós-créditos.
A poesia de "Biografia de uma Árvore" buscam transcendência, as palavras do livro mergulham no estado vegetal estabelecendo um contraponto com a superficialidade e espetacularidade do agora. "Uma árvore biografada é a culminância do anonimato."
Como o próprio poeta descreve a poesia do seu livro como a orelha da árvore, ouvido do orvalho, audição das vacilações e das pequenas derrotas. Numa espécie de diálogo narrativo e atormentado com as pretensões do divino. 'Biografia de uma árvore' oferece três versões - autorizada pelos pássaros (visão do médico), autorizada pelas raízes (ponto de vista do narrador poético) e autorizada pelos frutos (observações dos filhos). O cenário temporal é 2045, numa fictícia eclosão da Terceira Guerra.
Sua ascendência nos seus versos é a transposição do inalterável do destino e a vivência nos termos assistidos pela percepção das naturalidades em comum na retidão do que pode ser aplicado no dia a dia. E quando certos detalhes nos passam despercebidos no cotidiano, mas podem ser atravancados numa odisseia que poucos terão percepção de entender os mecanismos da rotina.
Muito mais do que um livro de poesias ficcional, é a sistemática de uma árvore que vai passar no desapercebido montante do que podemos encarar como vida.