Uma das principais obras de ficção cientifica do seculo escrita por Isaac Asimov, além de ser leitura obrigatória pra quem é fã do gênero FICÇÃO CIENTIFICA (SCI-FI). Tal gênero é muito conhecido no mundo do cinema, e as pessoas não sabem o que a maioria dos livros é sempre usada na sétima arte.
Muita gente não sabe que o filme, "Eu, Robô, estrelado por Will Smith é baseado neste livro que foi escrito em 1950 e revisado pelo próprio autor em 1977. Ele é na verdade uma coletânea de 9 contos que retratam os primórdios da US Robôs e homens mecânicos.
Apesar de algumas semelhanças com o filme, o livro é essencialmente diferente em relação com alguns personagens e a evolução dos robôs. O livro tem uma linguagem bastantes e com uma enredo que flui muito bem sem ficar arrastado.
Clássico de ficção cientifica, Eu, Robô é dividido em nove contos diferentes, mas interligados; em todos eles a robôpsicóloga Susan Calvin conta a história para um repórter. Os contos mostram a evolução dos robôs em uma sociedade fictícia do futuro, desde os primeiros robôs não falantes, até a máquina controladora do mundo. Percebe-se o homem tornando-se obsoleto e escravo da própria criação.
Através da narrativa conhecemos melhor os seres positrônicos autônomos, os famosos robôs. Somos estimulados a pensar nas estórias pelo título dos contos, exemplos do infalível senso de humor de Asimov. São eles: Robbie, Brincando de Pique, Razão, Pegue aquele coelho!, Mentiroso!, Pobre Robô perdido, Fuga!, Evidência, O Conflito Evitável.
O livro é uma coletânea de pequenas histórias. Na primeira delas, intitulada “Robbie”, conhecemos um robô que se torna tão amigo de uma menina de oito anos, a ponto dela não poder mais viver feliz sem ele.
Nos dois últimos contos, quando a máquina já substituiu funcionalmente os homens, um candidato à presidência é acusado de ser robô, e depois da sua eleição temos quase certeza de tratar-se de um. No enfoque final o mundo já é controlado totalmente por uma super máquina, superior às capacidades dos humanos e até dos outros robôs.
CICERO[N.C.S]
1º/07/2015
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