quarta-feira, 1 de julho de 2015
MUROS e PASSAGENS
É chegada a hora
Das novas vertentes
Pensamentos afundados
Em vendavais deprimentes.
Ébano que visa lições
Estações em transtorno
Sem contar o temporal
Lidando com alegrias e choro.
Tuas mãos clamam
Articulações em metal
Negras luas te corroem
Anjos oram por um sinal.
Seus olhos mostram
Que existe muros medievais
Passagens que mudam ao redor
Mesmo assim, nós somos iguais.
CICERO[N.C.S]
13/08/2005
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