Não te quero para que sejas minha;
quero-te para que fiques comigo;
para que caminhemos até ali, ou enquanto der, ou quem sabe, não sei até onde...
...e... e até quando...
Só sei que não te quero para que sejas minha...
mas para que caminhes comigo a minha caminhada...
Até onde der...
...e eu, doce amor, a tua...
Enquanto houver caminho!
(José Valdir Pereira)
1 comentários:
Espetacular, amigo Cícero. sabia que você, um bom artista, faz e dá mais beleza à beleza da arte.
grande abraço.
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