Sussurrei seu nome em plena madrugada,
abri os olhos e não vi nada.
O escuro, o vazio desvairou no meu peito
vi no nada, um nada, inexistências da luz
que lava minha alma.
A presença do vago, frio, inerte,
falta do teu corpo aquecido, envolvido,
entrelaçado, pela união dos nossos corpos.
(Márcio Demontiê)
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