quinta-feira, 10 de setembro de 2015
NOVAS MORADAS
Sinto me na dependência da imortalidade
Resgatando os tesouros perdidos agora
Novas moradas virão à nossa frente
Caminho nas velhas cidades de outrora.
Regresso das antiguidades deixadas
A dor teima em ser proprietária
Abrindo mão do que foi resgatado
Recebo a condição involuntária.
Encontrei o livro dos sonhos perdidos
Na prateleira do improvável deserta
Crucificado pela mecânica celeste
Que me força viver na medida certa.
CICERO[N.C.S]
15/06/2000
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