segunda-feira, 12 de outubro de 2015

ISABELLA


Abriu suas asas
Mas não seguiu
Na mais habitual inocência
Deu as mãos ao seus inimigos.

Não sabia distinguir
Pegadas e adagas
Sorriu e fechou os olhos
Aí, então eu disse:

- Quem me dera...
Se essa menina pudesse voar ! ! !


CICERO[N.C.S]
18/04/2008


*Poema dedicado a Isabella Oliveira Nardoni

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