sábado, 10 de outubro de 2015

MINHA PRÓPRIA PRISÃO



A corte está em sessão, um veredicto será dado

Nenhuma apelação no Tribunal hoje
Apenas o meu próprio pecado
As Paredes são frias e pálidas
A Gaiola feita de ferro
Gritos enchem a sala
Sozinho eu caio e me ajoelho.

Silencia-se agora o som
Minha respiração é único movimento ao redor
Demônios fazendo bagunça
Meu rosto sem nenhuma emoção
Acorrentado pela minha sentença
Sem esperança de retorno
Aqui não tem penitência
Minha pele começa a queimar.

E eu disse, Oh
Então, eu ergui minha cabeça
Escondendo o ódio que queima por dentro
Que só alimenta o orgulho egoísta deles.

E eu disse, Oh
Estamos todos aprisionados
Longe do Sol
Um Sol que só ilumina alguns
Nós os oprimidos estamos todos em um.

Eu ouço um trovão na distancia
Vi uma visão de uma cruz
Eu senti a dor que foi dada
Naquele triste dia de perda
Um leão ruge na escuridão
Só Ele tem a chave
Uma luz para me livrar do fardo
e me conceder vida eternamente.

Deveria estar morto
Numa manhã de Domingo
Atirando em minha cabeça
Sem tempo para lamentações
Não temos tempo.

Eu clamei a Deus
Esperando somente Sua decisão
Gabriel levanta-se e confirma
Eu criei minha própria prisão.

Eu criei, eu criei, eu criei
Minha própria prisão.


(Scott Stapp)

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